sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Anedotas de animais ilustradas

Os alunos viram e ouviram as anedotas do livro " Anedotas de animais ilustradas" do escritor Tiago Salgueiro. Os alunos que já sabiam ler participaram activamente na leitura e acharam as anedotas muito divertidas. Foi uma sessão muito animada.

O escritor Tiago Salgueiro virá à nossa escola em Março e os alunos fizeram ilustrações de algumas das anedotas para partilharem com ele.



1º B André Patrício

























1º B - Jasleen kaur



sábado, 9 de janeiro de 2010

Trava- línguas

Os alunos do primeiro ano de escolaridade ouviram os Trava-línguas com texto de Luísa Costa Gomes e ilustrações de Jorge Nesbitt através da Biblioteca Digital . Os alunos repetiram algumas das palavras e algumas frases.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Uma história para ti

No Rasto da Estrela


de António Torrado


Três reis, vindo cada qual do seu extremo do mundo, encontraram-se num cruzamento de três caminhos. Uma grande estrela, nova no céu, tinha-os atraído para o mesmo destino.
Juntaram as respectivas caravanas de camelos e cavalos e prosseguiram a viagem juntos. Sempre no rasto da estrela, foram dar a uma cidade e a um palácio, onde vivia um rei, chamado Herodes.
- Vimos uma estrela que anuncia o nascimento do rei dos Judeus - disseram os três reis.
Herodes, ao ouvir tal notícia, assustou-se. Rei dos Judeus era ele e temia que lhe roubassem o trono. Mas fingiu-se interessado e pediu aos três reis viajantes que fossem e procurassem saber mais acerca desse acontecimento espantoso, porque também ele queria adorar o Menino, fadado pelo Céu. Era mentira. Percebia-se pelos olhos furibundos de Herodes que era tudo mentira.
Os três reis sábios deixaram a cidade e continuaram por caminhos humildes atrás da estrela anunciadora, até que foram encontrar, em Belém da Judeia, o Menino. Sobre o telhado da casa onde vivia o Menino a estrela parou.
Os três reis, que se chamavam Gaspar, Melchior e Baltasar, ajoelharam-se em adoração e abriram os cofres das oferendas. Ouro, incenso e mirra era o que tinham para dar.
Já não voltaram por Jerusalém, porque tinham sido avisados em sonhos para regressarem às suas terras por outros caminhos.
Herodes esperou-os, em vão. Furioso e cheio de medo que, mais tarde, pudesse ser destronado, mandou matar todos os meninos de Belém da Judeia. O seu futuro rival - julgava ele - também estaria entre esses inocentes.
E Herodes ria da sua malvadez.
Mas o Menino, que a estrela iluminara, salvou-se. E Herodes perdeu.