sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
HORA DO CONTO
Na hora do conto foram lidos os livros anedotas da escola ilustradas, Pipim tem medo do escuro e A grande viagem do escritor Tiago Salgueiro, que estará presente na Semana da Leitura.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O sapo apaixonado
O "Sapo Apaixonado" de Max Velthuijs. É recomendado pelo Plano Nacional de Leitura (PNL).Esta história foi lida aos alunos, eles recontaram-na e por fim fizeram um pequeno teatro.Entenderam que o amor não tem barreiras.
"Estou apaixonado! - Bem, isso é uma boa notícia. Por quem é que estás apaixonado? –
perguntou o Porquinho. O Sapo não tinha tido tempo para pensar nisso. ... "
Fonte: Slide retirado da internet
"Estou apaixonado! - Bem, isso é uma boa notícia. Por quem é que estás apaixonado? –
perguntou o Porquinho. O Sapo não tinha tido tempo para pensar nisso. ... "
Fonte: Slide retirado da internet
Adivinha o quanto eu gosto de ti
Esta história foi escrita por Sam McBratney e ilustrada por Anita Jeram. Chama-se "Adivinha Quanto Eu Gosto de Ti", da Editorial Caminho . É recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. Neste livro, a Pequena Lebre Castanha e a Grande Lebre Castanha mostram como o amor não é fácil de medir e de transmitir.
"Gosto de ti até à Lua, disse, fechando os olhos . Oh, isso é longe, disse a grande lebre cor de avelã. “Isso é mesmo muito longe.” A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso “Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra."
"Gosto de ti até à Lua, disse, fechando os olhos . Oh, isso é longe, disse a grande lebre cor de avelã. “Isso é mesmo muito longe.” A grande lebre cor de avelã deitou a pequena lebre cor de avelã na sua cama de folhas. Inclinou-se sobre ela e deu-lhe um beijo de boas-noites.Então, deitou-se bem perto e sussurrou com um sorriso “Gosto de ti até à Lua… e de volta até à Terra."
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Adivinha o quanto eu gosto de ti
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Uma história para ti
A Lebre Vaidosa…
Como acontecia todos os dias, a Lebre Vaidosa saiu de casa para o seu passeio da manhã. Pouco caminho andado encontrou, com grande espanto, um lindo anel no chão.
A lebre ficou radiante e, a correr, dirigiu-se à casa de penhores a fim de vender o anel.Do outro lado da rua ficava uma loja de modas onde comprou um belo vestido, uns sapatos, uma carteira, um chapéu e um par de luvas.Muito vaidosa, voltou para casa, convencida de que agora não lhe faltariam pretendentes e faria um rico casamento.
Assim que chegou a casa foi admirar-se ao espelho. Pouco depois, pôs-se à janela, ansiosa por que os seus admiradores se apresentassem; então escolheria de entre todos aquele que melhor satisfizesse as suas exigências.
Uns após outros, foram aparecendo os pretendentes. Os primeiros foram, o Porquinho Gorducho e o rato Pimpão. Depois o Urso, o Esquilo e o Gato; todos tocaram e cantaram lindas baladas mas não conseguiram convencer a Lebre Vaidosa.
Até que, certa noite, chegou o Lobo Pancrácio, o qual, muito romântico e apaixonado, cantou a mais bela das serenatas. A Lebre ficou encantada e logo lhe prometeu casamento.
Aceitou convite para um passeio ao campo e assim se pôs a caminho sem pensar no perigo que corria, pois o lobo era um apreciador de lebre à sua mesa.
Entretanto o Coelho Valentão viu-os passar e, reconhecendo o Lobo Pancrácio, ficou desconfiado e resolveu espiar
Porém, nada de estranho se passou e a Lebre Vaidosa regressou a casa.
No dia seguinte os noivos voltaram ao campo. Como se fazia tarde e o Lobo Pancrácio começava a dar sinais de irritação, a Lebre Vaidosa percebeu o fim que a esperava.
Então quis fugir mas o Lobo estava alerta e se não fosse a ajuda decidida do Coelho Valentão, ela nunca se poderia ter salvo.
Afastaram-se os dois para bem longe e, poucos dias depois, resolveram casar-se.
A lebre Vaidosa compreendera enfim que as serenatas e a vaidade não faziam a sua felicidade mas sim o amor do Coelho Valentão com quem viveu muito contente e feliz para sempre.
Como acontecia todos os dias, a Lebre Vaidosa saiu de casa para o seu passeio da manhã. Pouco caminho andado encontrou, com grande espanto, um lindo anel no chão.
A lebre ficou radiante e, a correr, dirigiu-se à casa de penhores a fim de vender o anel.Do outro lado da rua ficava uma loja de modas onde comprou um belo vestido, uns sapatos, uma carteira, um chapéu e um par de luvas.Muito vaidosa, voltou para casa, convencida de que agora não lhe faltariam pretendentes e faria um rico casamento.
Assim que chegou a casa foi admirar-se ao espelho. Pouco depois, pôs-se à janela, ansiosa por que os seus admiradores se apresentassem; então escolheria de entre todos aquele que melhor satisfizesse as suas exigências.
Uns após outros, foram aparecendo os pretendentes. Os primeiros foram, o Porquinho Gorducho e o rato Pimpão. Depois o Urso, o Esquilo e o Gato; todos tocaram e cantaram lindas baladas mas não conseguiram convencer a Lebre Vaidosa.
Até que, certa noite, chegou o Lobo Pancrácio, o qual, muito romântico e apaixonado, cantou a mais bela das serenatas. A Lebre ficou encantada e logo lhe prometeu casamento.
Aceitou convite para um passeio ao campo e assim se pôs a caminho sem pensar no perigo que corria, pois o lobo era um apreciador de lebre à sua mesa.
Entretanto o Coelho Valentão viu-os passar e, reconhecendo o Lobo Pancrácio, ficou desconfiado e resolveu espiar
Porém, nada de estranho se passou e a Lebre Vaidosa regressou a casa.
No dia seguinte os noivos voltaram ao campo. Como se fazia tarde e o Lobo Pancrácio começava a dar sinais de irritação, a Lebre Vaidosa percebeu o fim que a esperava.
Então quis fugir mas o Lobo estava alerta e se não fosse a ajuda decidida do Coelho Valentão, ela nunca se poderia ter salvo.
Afastaram-se os dois para bem longe e, poucos dias depois, resolveram casar-se.
A lebre Vaidosa compreendera enfim que as serenatas e a vaidade não faziam a sua felicidade mas sim o amor do Coelho Valentão com quem viveu muito contente e feliz para sempre.
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